Você alguma vez já refletiu sobre a força das palavras? No poder negativo e
positivo que elas têm? Sim, afinal as palavras podem libertar e oprimir,
alegrar e entristecer, aliviar e angustiar, fazer rir e chorar, incentivar e
esmorecer, amar e odiar. Palavras iniciam guerras.
"Vá", "Venha", "Fique", "Eu vou", "Eu não sei", "Não posso", "Sim, eu mereço"
- - é assim que marcamos as nossas escolhas. A palavra faz parte da nossa
essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos,
apaziguamos, ferimos. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio
que transportará vidas ou armas.
Palavras podem ofender mais do que a realidade. E além do conteúdo das
palavras, há que se ver a forma como elas são ditas. Muitas vezes queremos
falar uma coisa, mas a maneira ou a nossa expressão facial acabam nos traindo.
Palavras bonitas não bastam.
Há ainda outra situação: quando a palavra mais forte é o silêncio. Inúmeras
vezes falamos demais, falamos besteiras, falamos sobre o que não sabemos,
falamos para a pessoa errada, falamos no momento errado. Com absoluta certeza,
escutar e silenciar são artes que precisamos exercitar. Ouvir é tão importante
que fomos feitos com duas orelhas e uma só boca...
Lembre-se que a morte e a vida estão no poder da língua (Pv. 18:21). Aprenda a
controlar a sua.
Muito forte pastor! Precisamos tomar muito cuidado com o que falamos, pois a língua é fogo (Tiago 3).
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